Guardador de camelos, Hafid ficou rico na época de Jesus.
Procurei atualizar a figura de Hafid, trazendo-o aos dias de hoje, se é que isso seja possível e gostaria que ele estivesse hoje no Brasil. Por quê isso?
Uma razão bem simples: será que ele seria ainda o maior vendedor do mundo? Ou a sua tática não funcionaria hoje?
Talvez até ganhasse muito dinheiro guardando as Mercedes dos outros, ou mesmo vendendo algum tipo de transporte. Com certeza seria um homem muito rico. Agora...repetir o feito de ser o maior vendedor do mundo... e no Brasil de hoje?
Sinceramente fico com enorme dúvida quando também me veio à mente um sujeito, acredito eu, tenha se transformado no Hafid moderno e talvez até maior que o próprio Hafid.
Esse tal sujeito, pobre de origem, surge no cenário brasileiro como guardador de um ideal partidário que é o de fazer do Brasil a maior vaca leiteira do mundo. Grandes tetas alimentando famintos mandriões avermelhados. Ele conseguiu vender a vaca e toda a sua prole. Vejam só: vendeu aos brasileiros e ao mundo o pré-sal e todo o petróleo que nele há. Conseguiu vender uma miragem dos grandes Pinochios. Sendo a alma do negócio a propaganda espalhou-se aos quatro ventos a grande "discuberta" que os militares já sabiam inclusive da enorme dificuldade na extração e os altos custos envolvidos no negócio e, mesmo assim, o novo Hafid consegue mostrar uma única garrafa contendo alguma substância negra que afirma ser do pré-sal.
Se Og Mandino fosse reescrever sua obra prima o seu Hafid de hoje seria um nordestino que não guardava camelos, nem qualquer resquício de pudor para ganhar dinheiro, pois vende até "carne de porco em hospital".
Vou fazer meu churrasco antes que o sal acabe também.
Esse tal sujeito, pobre de origem, surge no cenário brasileiro como guardador de um ideal partidário que é o de fazer do Brasil a maior vaca leiteira do mundo. Grandes tetas alimentando famintos mandriões avermelhados. Ele conseguiu vender a vaca e toda a sua prole. Vejam só: vendeu aos brasileiros e ao mundo o pré-sal e todo o petróleo que nele há. Conseguiu vender uma miragem dos grandes Pinochios. Sendo a alma do negócio a propaganda espalhou-se aos quatro ventos a grande "discuberta" que os militares já sabiam inclusive da enorme dificuldade na extração e os altos custos envolvidos no negócio e, mesmo assim, o novo Hafid consegue mostrar uma única garrafa contendo alguma substância negra que afirma ser do pré-sal.
Se Og Mandino fosse reescrever sua obra prima o seu Hafid de hoje seria um nordestino que não guardava camelos, nem qualquer resquício de pudor para ganhar dinheiro, pois vende até "carne de porco em hospital".
Vou fazer meu churrasco antes que o sal acabe também.
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