Até o nosso astronauta, Marcos Pontes, dá seus pulos.
O menino prodigioso sobe ao espaço com o dinheiro público, faz um belo passeio na velha nave russa para estudar alguma coisa que não se sabe o quê até agora e quando conseguiu colocar os pés na terra adorada, despede-se da ativa como tenente-coronel da Aeronáutica para curtir a carreira de astronauta.
Isso mesmo que você leu.
Ele considera uma carreira.
E a carreira é tão longa e fatigante que resolveu se filiar a um partido socialista e deseja disputar uma vaga na Câmara Federal. Até aí, tudo bem.
O grande problemas é que ele já se oferece até para ser ministro de qualquer coisa. Quem sabe da sucata sideral!
Acho até que ele tem muito preparo para assumir qualquer pasta. A Dilma não teve? A Foster da Petrobras também. As duas poderiam trabalhar com o Chico Anísio fazendo o papel de Dona Bela.
Voltando ao astronauta brasileiro, uma pergunta é necessária: qual é a contribuição que esse camarada trouxe ou trás ao Brasil?
Não me parece ter trazido nada, nem mesmo o compromisso de transmitir de forma séria o conhecimento que ele diz ter adquirido. E o recurso que o governo esbanjou nesse vôo rasante?
Foi literalmente pro espaço.
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