Pular para o conteúdo principal

Lorota de Balsense


Um dos sujeitos que só no Balsas existe é o Felix Bolô.
Sujeito engraçado, baixo, forte, voz grave e moreno. Típico sujeito do lugar!
Certa vez candidatou-se a um cargo de tratorista. Teve que se submeter ao teste prático. Quando chegou sua vez de realizar a prova, Felix Bolô  solicitou ao avaliador da prova que lhe emprestasse um jornal. Surpreso, o rapaz perguntou:
- Pra que você quer um jornal? Logo agora?
Felix Bolô arrematou:
- Vou estendê-lo no chão e vou passar com a lâmina do trator pra tirar só as letras.

Só no Balsinha de açúcar!


Outra do Felix Bolô.
Certa vez a polícia fez uma batida na casa do Félix Bolô acompanhada de repórteres como em todo lugar do mundo.
O policial encontra uma lata no quintal da casa e ao abri-la notou tratar-se de maconha. Pergunta ao Bolô:
- De quem é isso aqui?
Félix Bolô, com a cara mais lisa do mundo, responde como bom balsense:
- É de quem achou, senhor!  É  seu.

Coisas do Balsinha de Açúcar... 

Comentários

Anônimo disse…
Todo balsense gosta de lorota. Parabens.

Postagens mais visitadas deste blog

Rua José Paulino

Em São Paulo, no bairro do Bom Retiro, entre as estações Júlio Prestes e Luz, fica a famosa rua José Paulino. A rua José Paulino é um centro comercial de grande importância e também um consultório terapêutico a céu aberto. As mulheres quando se encontram deprimidas, angustiadas, com problema no trabalho, no lar, com marido, filhos, gordura e aparência, encontram na rua Zé Paulino uma terapia de efeitos imediatos. A rua José Paulino é mais conhecida como “Zé Paulino”, o paraíso das roupas. É um sobe e desce de mulheres de todos os tipos: bonitas, feias, altas, gordas, anoréxicas, asiáticas, negras, brancas, índias (bolivianas), enfim, todas elas se encontram por lá.  Mas não seria um desencontro?  No interior das muitas lojas, uma toma da outra a roupa que afirma ter visto primeiro; outra fala que a peça de roupa que a fulana segura na mão já havia sido separada pra ela; outra ainda mais aponta defeito na roupa que se encontra com a amiga e, quando esta larga a peça, sonh...

A Sabedoria da Minha Avó

             Na minha terra natal as questões são resolvidas de uma forma bem simples, como são as pessoas de lá, porém, não sem antes fazer com que o camarada possa tirar delas as suas próprias conclusões.          E eu digo isso por um pequeno motivo: certa vez, em minha casa, na horinha do almoço, todos nós sentados nos bancos de madeira que ladeavam aquela mesa comprida, meu pai Antonio Carlos, minha mãe Luzia Bucar, minha avó Esmeralda Bucar, meus irmãos Kaaled, Fernanda, Haroldo, Lúcio e eu, esperando para que a comida fosse exposta à mesa em travessas enormes. O calor era tão grande que os homens geralmente sentavam à mesa sem camisa, vestindo apenas calção e calçados com chinelo de dedo.          Pelo menos eu já estava com bastante fome e, só pra lembrar, a comida do povo do sul do Maranhão é baseado principalmente no arroz, bastante arroz; a fava ou o feijãozinho ...

A CBF E OS TIMES MARANHENSES