Pular para o conteúdo principal

CHORO DA CONTEMPORÂNEA EM SÃO PAULO

   Quem gosta do Choro – gênero musical brasileiríssimo – mora em Sampa ou na Grande São Paulo e não conhece a Contemporânea no dia de sábado, não sabe o que é realmente saborear um bom choro.
   Velha Guarda como o Sr Jamil (violão 7 cordas) e Antonio Galani (cavaco), este último o considero como o “acorde perfeito”, pois encontra acorde para todos os trechos da música. Perfeição absoluta!
   Além deles outras feras como o Arnaldinho do Cavaco, instrumentista da mais alta categoria. Violão de 7, de 6 e bandolim são mais algumas habilidades do jovem.
   Sr Miguel Fasanelli foi o curador da sala do choro por muitos anos até falecer em 02 de março de 2009. Sujeito simples e de fácil traquejo. Foi o dono da Loja Contemporânea, que fica no nº 46 da General Osório, bem próximo à Sala São Paulo, onde o pessoal “senta a ripa” no choro aos sábados das 9 às 14 horas. Show gratuito da melhor qualidade e em  São Paulo. E dizem que paulista não sabe chorar! 

   O show continua, gente!







Participação de visitantes

Nelsão dando canja 
Sr Jamil (1º plano) e Sr Antonio Galani.

Arnaldo fazendo de tudo no violão 7 cordas.

Antonio Galani

Visão geral do grupo

Participação de turista de Natal



Comentários

Nossa!!!
Muito legal esses encontros, adorei!!

Tenha um Belo Fim de Semana!!
Paz e Luz!!
Minha cara Roberta,boa noite. Veja você mesma todos os sábados. Tenho certeza de que você não se arrependerá. Grande abraço.

Postagens mais visitadas deste blog

Rua José Paulino

Em São Paulo, no bairro do Bom Retiro, entre as estações Júlio Prestes e Luz, fica a famosa rua José Paulino. A rua José Paulino é um centro comercial de grande importância e também um consultório terapêutico a céu aberto. As mulheres quando se encontram deprimidas, angustiadas, com problema no trabalho, no lar, com marido, filhos, gordura e aparência, encontram na rua Zé Paulino uma terapia de efeitos imediatos. A rua José Paulino é mais conhecida como “Zé Paulino”, o paraíso das roupas. É um sobe e desce de mulheres de todos os tipos: bonitas, feias, altas, gordas, anoréxicas, asiáticas, negras, brancas, índias (bolivianas), enfim, todas elas se encontram por lá.  Mas não seria um desencontro?  No interior das muitas lojas, uma toma da outra a roupa que afirma ter visto primeiro; outra fala que a peça de roupa que a fulana segura na mão já havia sido separada pra ela; outra ainda mais aponta defeito na roupa que se encontra com a amiga e, quando esta larga a peça, sonh...

A Sabedoria da Minha Avó

             Na minha terra as questões são resolvidas de uma forma bem simples, como são as pessoas de lá, porém, não sem antes fazer com que o camarada possa tirar delas as suas próprias conclusões.          E eu digo isso por um pequeno motivo: certa vez, em minha casa, na horinha do almoço, todos nós sentados nos bancos de madeira que ladeavam aquela mesa comprida, meu pai Antonio Carlos, minha mãe Luzia Bucar, minha avó Esmeralda Bucar, meus irmãos Kaaled, Fernanda, Haroldo, Lúcio e eu, esperando para que a comida fosse exposta à mesa em travessas enormes. O calor era tão grande que os homens geralmente sentavam à mesa sem camisa, vestindo apenas calção e calçados com chinelo de dedo.          Pelo menos eu já estava com bastante fome e, só pra lembrar, a comida do povo do sul do Maranhão é baseado principalmente no arroz, bastante arroz; a fava ou o feijãozinho vermel...

O Carteiro e o Defunto

Em 2 de novembro comemora-se o dia de finados. Percebe-se claramente a contribuição dada pelos antigos cristãos para a formação de novas palavras em um determinado idioma. No nosso caso, o velho Português. Neologismo lexicografado já é indício de que a palavra pode e deve ser utilizada.  Fiz um arrodeio para dizer que a palavra finados vem de fim.  Fim mesmo, visto que os cristãos acreditam em Deus até o momento da morte. Depois disso.....bom, o resto é dúvida. O mais provável, para a maioria dessas pessoas, é que seja realmente o fim. Nos dias de finados lembro-me de Balsas. Nessas lembranças me vem à cabeça os mortos que deixei por lá, enterrados no Cemitério da avenida Catulo, conhecida antigamente pelo apelido de praça dos três “C”, visto concentrar naquela área, em convivência pacífica e ordeira, cabaré, cadeia e cemitério. Diziam que o camarada aprontava no cabaré e logo seria preso pelo Soldado Ribamar Kikiki. Depois de morrer de fome na cadeia o corpo seria...