Um certo Celso de Mello, que hoje me parece mais um "Celso de Merda" perde a oportunidade para entrar na historia do Brasil (ou o ainda resta dela).
Perdeu a oportunidade para entrar como homem de decisão e convicções jurídicas banhadas na ética, na moral e na honra, mas, entra para a história como o segundo Silvério dos Reis. Ele próprio assim o desejou.
Tíbio, temeroso, rabo-preso, enfim, o Celso Silvério dos Reis de Mello pertence ao time dos mais "insígnes insignificantes" da nossa história.
Quem sai ganhando com esse tibieza? O covil articulado em duas letras.
Alegar que embargos infringentes estão previstos em regimento interno do STM demonstra a fraqueza da único poder que poderia, em tese, levantar o ânimo e o moral dos brasileiros de vergonha.
Resta-nos ainda crê nas Forças Armadas, visto que se a lei legalizou a imoralidade administrativa a ordem das coisas foram esfaceladas e esse é o seu papel em reestabelecê-la.
Sinceramente tenho minhas dúvidas já que nas Forças Armadas o que não falta é regimento interno. Só resta saber se em algum deles há embargos infringentes. Só me faltava isso para tomar a decisão de ir ao encontro do velho Bandeira, pois "vou-me embora pra Pasárgada. Lá, Rosemary nem Lulas terei".
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Klaus Werner