Pular para o conteúdo principal

DESTINO EM UM SÓ


Celso de Mello vai dá pra trás logo agora? 
Será o que ele pensa em entrar para a história como caranguejo ou como carroça do boi?
Cuidado macho! Exemplos ficam, inclusive para os nossos entes mais queridos.
Faça isso não, cabra velho! Bota esse mói de safado na cadeia. Ajuda esse Brasil Velho sair da lama. Tu é o mais velho dessa cambada e tá bem pertinho de sair. Sai como homem.
Pois é, na próxima quarta-feira o Brasil pode ser outro ou continuar "como antes na casa de abrantes".
Esperamos firmemente que você faça a sua parte, já que o PT já fez a dele, ou seja, jogou lama por toda parte dos poderes da "republiqueta de bananas". Demonstre não ter sido atingido por essa lama. Seja um "cabra macho", Celso, pelo menos dessa vez.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Rua José Paulino

Em São Paulo, no bairro do Bom Retiro, entre as estações Júlio Prestes e Luz, fica a famosa rua José Paulino. A rua José Paulino é um centro comercial de grande importância e também um consultório terapêutico a céu aberto. As mulheres quando se encontram deprimidas, angustiadas, com problema no trabalho, no lar, com marido, filhos, gordura e aparência, encontram na rua Zé Paulino uma terapia de efeitos imediatos. A rua José Paulino é mais conhecida como “Zé Paulino”, o paraíso das roupas. É um sobe e desce de mulheres de todos os tipos: bonitas, feias, altas, gordas, anoréxicas, asiáticas, negras, brancas, índias (bolivianas), enfim, todas elas se encontram por lá.  Mas não seria um desencontro?  No interior das muitas lojas, uma toma da outra a roupa que afirma ter visto primeiro; outra fala que a peça de roupa que a fulana segura na mão já havia sido separada pra ela; outra ainda mais aponta defeito na roupa que se encontra com a amiga e, quando esta larga a peça, sonh...

A Sabedoria da Minha Avó

             Na minha terra as questões são resolvidas de uma forma bem simples, como são as pessoas de lá, porém, não sem antes fazer com que o camarada possa tirar delas as suas próprias conclusões.          E eu digo isso por um pequeno motivo: certa vez, em minha casa, na horinha do almoço, todos nós sentados nos bancos de madeira que ladeavam aquela mesa comprida, meu pai Antonio Carlos, minha mãe Luzia Bucar, minha avó Esmeralda Bucar, meus irmãos Kaaled, Fernanda, Haroldo, Lúcio e eu, esperando para que a comida fosse exposta à mesa em travessas enormes. O calor era tão grande que os homens geralmente sentavam à mesa sem camisa, vestindo apenas calção e calçados com chinelo de dedo.          Pelo menos eu já estava com bastante fome e, só pra lembrar, a comida do povo do sul do Maranhão é baseado principalmente no arroz, bastante arroz; a fava ou o feijãozinho vermel...

A CBF E OS TIMES MARANHENSES