Para você que deseja visitar o Rio de Janeiro e curtir as belas paisagens que o lugar oferece, como esse da foto (caminhada ao redor do morro da Urca - ao lado esquerdo da Praia Vermelha - importante: gratuito), fique esperto com os vendedores que oferecem soluções de hospedagem (apartamentos e casas), principalmente nas praias de Copacabana e Ipanema, uma vez que você poderá ter pesadelos se negociar sem observar o imóvel e analisar o estado em que o mesmo se encontra.
Eles distribuem panfletos na orla das praia, esperando fisgar a primeira vítima. Fique de olho aberto. Você pode até encontrar alguém sério, porém, desconfie de todos, principalmente de um que atende pelo singelo nome de Jean Pierre Lafond. O intermediador das negociações atende pelo nome de Fernando. Veja abaixo fotos do apartamento que esse indivíduo queria nos empurrar na rua Rodolfo Dantas em Copacabana e veja se vale a pena visitar o Rio do francês que deve ser tão falso quanto as promessas de negócios que ele faz. E, como se não bastasse, é mal educado.
Fico observando as notícias sobre violência e cada vez mais me convenço de que lugar tranqüilo mesmo era Balsas-MA, até o início dos anos 80. Calma! Você também pode ter o seu lugar tranqüilo. O meu era o balsinha de açúcar. Quem viveu do início dos anos 80 às décadas mais remotas, há de concordar comigo sobre essa conclusão. Naquela época, pelo menos a que me lembro, existia em Balsas uma pequena delegacia de polícia, cujo cargo de delegado era exercido por um sargento da gloriosa Polícia Militar do Estado do Maranhão. O Sargento João foi o primeiro de que me lembro e o segundo e muito mais atuante era o Sargento Soares. Auxiliando o delegado nas tarefas, um pequeno efetivo de Soldados, dentre os quais se destacava o Soldado Ribamar, oriundo da antiga Guarda Municipal, bastante conhecido do povo balsense, principalmente pelo jeito peculiar de agir quando alguém era preso na Cadeia Pública. Era o Soldado "quiquiqui". Não estranhe. Soldado de Polícia, Ribamar era ma
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