“Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e, vinte e quatro horas depois, a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso”. Essa frase, atribuída ao General Plínio Mourão Filho , brasileiro de Diamantina, terra do ilustre Juscelino Kubtschech de Oliveira, teria sido dita no ano de 1970, dois anos antes de falecer. Eu, tentando encontrar algo na História que fizesse essa frase ter algum sentido me vi logo na necessidade de ultrapassar a barreira da morte. Sim, o que o general falava só teria sentido se se projetasse no tempo a possibilidade de isso acontecer algum dia, visto ...
Espaço destinado às minhas lembranças de criança e da juventude na cidade de Balsas-MA. Crônicas, poesias, humor, música, política, direito, religião, economia e outros assuntos. Atualmente moro em Jandira, cidade da grande São Paulo.