Pular para o conteúdo principal

CARNAVAL EM ITANHAÉM

   Estava há alguns dias sem qualquer inspiração para escrever algo! Talvez fosse até mesmo preguiça! 
   No feriado de 25 de janeiro em que a cidade de São Paulo comemorou 459 anos resolvi esticar as pernas nas areias de praia. Um amigo escolheu a cidade de Itanhaém na baixada paulista e ficamos na praia do Cibratel II. 
  Estava o tempo um pouco feio. Previsão de chuvas, como de fato aconteceram.
  O fato de comentar sobre isso é apenas e tão-somente para mostrar o estado em que se encontra a cidade de Itanhaém para receber os turistas no período do Carnaval. Nessa época a cidade recebe turistas em número quatro vezes maior que a população de costume. 
  Pois bem, Itanhaém, administrada por oito anos por João Carlos Forsell, sendo substituído no início do ano por Marco Aurélio, novo prefeito da cidade, são os responsáveis pela situação em que o município se encontra: sem qualquer saneamento básico. Basta verificar as fotos que foram tiradas na avenida Gonçalo Monteiro. Está parecendo Balsas no governo do Chico Coelho.
  Só pra lembrar ao turista desavisado como eu, leve protetor contra mosquito da dengue. Lá não falta esse animalzinho da peste!
  Acredito mesmo que Itanhaém está tão preparada para receber o turista no Carnaval como o Brasil está para a Copa do Mundo!  Se quiser conferir, chegue até lá.




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

DESCIDA DE BOIA NO RIO BALSAS

Está chegando o final de semana e o rio Balsas vai ferver. Você conhece a descida de boia no rio Balsas? Não? Raimundo Floriano afirma que foi ele o pioneiro. Se é verdade ou não, cabe a outro provar o contrário. É uma das aventuras mais marcantes, exatamente pelo caráter festivo empregado no mister. Para iniciar a aventura é preciso contar com os implementos necessários. Primeiro, arranjar as boias, o que não é difícil. Segundo, alugar um transporte para levar pessoal e material até o local de início da descida. Alugando um caminhão para transportar as boias, o pessoal aproveita a carona. Para chegar no Canaã, com "areia a dar com pau" o melhor mesmo é alugar um caminhão e desde à saída a festa já começa. Os homens jogam as bois no caminhão e já começam a beber. A única preocupação deles é saber se o isopor de bebidas foi embarcado. O resto fica por conta das mulheres que se preocupam com as crianças e as comidas. Ao sabor das águas do rio das Balsas descem democrati...

Soldado Ribamar Quiquiqui

Fico observando as notícias sobre violência e cada vez mais me convenço de que lugar tranqüilo mesmo era Balsas-MA, até o início dos anos 80. Calma! Você também pode ter o seu lugar tranqüilo. O meu era o balsinha de açúcar. Quem viveu do início dos anos 80 às décadas mais remotas, há de concordar comigo sobre essa conclusão. Naquela época, pelo menos a que me lembro, existia em Balsas uma pequena delegacia de polícia, cujo cargo de delegado era exercido por um sargento da gloriosa Polícia Militar do Estado do Maranhão. O Sargento João foi o primeiro de que me lembro e o segundo e muito mais atuante era o Sargento Soares. Auxiliando o delegado nas tarefas, um pequeno efetivo de Soldados, dentre os quais se destacava o Soldado Ribamar, oriundo da antiga Guarda Municipal, bastante conhecido do povo balsense, principalmente pelo jeito peculiar de agir quando alguém era preso na Cadeia Pública. Era o Soldado "quiquiqui". Não estranhe. Soldado de Polícia, Ribamar era ma...

Rua José Paulino

Em São Paulo, no bairro do Bom Retiro, entre as estações Júlio Prestes e Luz, fica a famosa rua José Paulino. A rua José Paulino é um centro comercial de grande importância e também um consultório terapêutico a céu aberto. As mulheres quando se encontram deprimidas, angustiadas, com problema no trabalho, no lar, com marido, filhos, gordura e aparência, encontram na rua Zé Paulino uma terapia de efeitos imediatos. A rua José Paulino é mais conhecida como “Zé Paulino”, o paraíso das roupas. É um sobe e desce de mulheres de todos os tipos: bonitas, feias, altas, gordas, anoréxicas, asiáticas, negras, brancas, índias (bolivianas), enfim, todas elas se encontram por lá.  Mas não seria um desencontro?  No interior das muitas lojas, uma toma da outra a roupa que afirma ter visto primeiro; outra fala que a peça de roupa que a fulana segura na mão já havia sido separada pra ela; outra ainda mais aponta defeito na roupa que se encontra com a amiga e, quando esta larga a peça, sonh...