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Bilíu de Campina, o cantador de embolada

Bilíu de Campina hoje é, sem sombra de dúvidas, o maior dos representantes da verdadeira música raiz nordestina. Grande admirador do Jackson do Pandeiro , Bilíu também se tornou o maior intérprete do artista de Bodocongó, bairro pitoresco de Campina Grande-PB. Com Bilíu não tem forró mal feito. Sua peleja maior é pela divulgação do patrimônio extraordinário que o povo do Nordeste teima em abandonar, ao adotar o barulho produzido para consumo imediato e obediente às empresas produtores de "artistas de oportunidade". Bilíu é um baluarte da luta para manter viva a tradição que melhor representa o Nordeste brasileiro. Estamos juntos, meu velho. Vamos divulgar a boa música. Aqui não tem vez para incompetência. Quer ouvir coisa boa? Vá a Campina Grande e procure  Biliu! Se for para advogar, cai fora.

BILÍU DE CAMPINA

  Bilíu de Campina hoje é dos maiores representantes da verdadeira música raiz nordestina. Grande admirador do Jackson do Pandeiro, Bilíu também se tornou o maior intérprete do artista de Campina Grande-PB.    Com Bilíu não tem forró mal feito. Sua peleja maior é a divulgação desse patrimônio extraordinário que o povo do Nordeste teima em abandonar, adotando o barulho produzido para consumo imediato e obediente às empresas produtores de "artistas de oportunidade". Bilíu é um baluarte da luta para manter viva a tradição do que melhor representa o nordeste brasileiro.    Estamos juntos, meu velho. Vamos divulgar a boa música. Aqui não tem vez para incompetência.   Quer ouvir coisa boa? Vá em Campina Grande e procure Biliu!

JACKSON DO PANDEIRO

José Gomes Filho era filho de uma catadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o seu primeiro pandeiro.  Nasceu em Alagoa Grande na Paraíba, embora ele mesmo se considerasse de Campina Grande, talvez por ser a maior cidade do Estado, Jackson do Pandeiro nasceu em 31 de agosto de 1919. O nome artístico surgiu das telas do cinema: Jack, que melhorando o som ficou Jackson. Aos trinta e cinco anos gravou o primeiro disco - LP em 1953, lançando a música "Sebastiana", de Rosil Cavalcanti.  Foi casado com a pernambucana Almira Castilho de Albuquerque vivendo com ela de 1956 até 1967.  Casou-se novamente com a baiana Neuza Flores dos Anjos, separando-se antes de falecer. No Rio de Janeiro alcançou grande sucesso com "O Canto da Ema", "Chiclete com Banana" e "Um a Um".  Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais: Baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval. Alcan...