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MEUS CINQUENTA ANOS DE BALSENSE

Ontem, 9 de março, transcorreu cinquenta anos que minha querida mãe abriu os seus braços  (ou foi as pernas?) e disse para o povo de Balsas: aqui está o meu rebento.  De tão fraco quando nasci a natureza queria logo me devolver. Apareceram as "mães de leite" balsenses para ajudar a Luzia Bucar a cuidar do seu primeiro filho.  Uma delas é a Dona Celina, esposa do senhor Constâncio Coelho, a quem chamo "mãe Celina", a outra, foi a Dona Violeta, esposa do Dr Roosevelt. Elas são as culpadas pela formula que me fez aguentar vivo até agora. A elas o meu profundo respeito e carinho por serem minhas "mães postiças". No batido que vou, estou planejando escrever algo semelhante quando completar os cem e os cento e cinquenta anos. Só espero que vocês estejam juntos pra comemorar comigo. O corpo já não é o mesmo. Cabelos já não os tenho mais (fiz doação para uma fábrica de perucas que estava quase falida).  As fotografias são a prova do desgaste...