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Mostrando postagens com o rótulo Brasil

Filosofia à brasileira

Preciso mais dizer alguma coisa, Brasil? Autor desconhecido.

Antonietas Tupiniquins

 Em um dia de hoje do ano de 1793, Maria Antonieta, rainha de França, filha do imperador austríaco Francisco I e de Maria Teresa, casada com o Rei Luis XVI, o frouxo, com o objetivo de fortalecer os laços rompidos de França e Áustria, foi executada na guilhotina.  Antonieta vivia de festas e gastanças. Algumas orgias, para variar. Não havia cartão de crédito e nem cheque, e mesmo assim Antonieta botava pra quebrar (a economia da França).  O povo começou a tomar conhecimento das orgias e festanças da rainha improdutiva e com isso foi ficando furioso.  Os fuxiqueiros da época afinavam a ponta da língua com o nome de Antonieta. Era Antonieta pra cá, Antonieta pra lá! O certo é que a Bastilha foi abaixo e Antonieta sobe ao cadafalso. Maria Antonieta, a boneca fútil, foi executada na guilhotina, ato que representou o fim da orgia pública. No reino brasileiro de Alá, há tantas Antonietas "dando mole" por aí. Cartão de crédito corporativo sem limites de compras, ...

Professor Joca Rêgo

Hoje é o dia do professor. Monteiro Lobato afirmou que "um país se faz com homens e livros". Ele estava corretíssimo. No entanto, para dá ênfase à importância desse profissional eu me atrevo a complementar a frase do ilustre criador do Sítio do Pica Pau Amarelo e afirmar com todas as letras que um país se faz com homens, livros e professores.  Sei que é muita pretensão da minha parte acrescentar algo no que já é perfeito. E para homenagear os mestres nada mais justo do que relembrar os que passaram por nossas vidas. Escondida quase no "Rabo da Arraia" (observe o formato do mapa do Maranhão e veja a semelhança com uma arraia),  talvez ocupando mesmo a posição do órgão excretor, Balsas, ainda que pequena e simples possuía os melhores professores do nosso mundo. E não é firula. Na imagem do bloco verifica-se aquele que pode representar todos os outros mestres balsenses: João Joca Rego Costa Junior, mais conhecido como Professor Joca.  O professor Joca en...

Tenho nojo e ódio às ditaduras

   "Eu tenho nojo e ódio à ditadura". Essa frase, dita por Ulisses Guimarães no dia 5 de Outubro de 1988, por ocasião da solenidade de promulgação da Carta Constitucional da República Federativa do Brasil, ecoa ainda hoje nos meus ouvidos.    Naquela data extinguiam-se as atrocidades que foram cometidas nos últimos vinte anos em que o Brasil fora governado por militares.    Todo aquele simbolismo que se criou naquele momento, representado na frase do senador naquela solenidade há de ser rememorado hoje, vinte e cinco anos depois, principalmente se esse exercício de memória nos fizer chegar aos mais recônditos  porões da ditadura da mente ocupada pela preguiça de pensar.    Ulisses Guimarães, Sarney e outros tantos, em 1964 elegeram o General Castelo Branco para assumir a presidência do Brasil que acabara de sair das mãos ligeiras daqueles que planejavam trazer às terras brasileiras o comunismo como forma de domínio da nova sociedade....

BRASIL DE HOJE

Os brasileiros estão mudando de atitudes ou é apenas aparência? Nos últimos dias estamos assistindo a uma demonstração pública de insatisfação por todos os rincões desse grande Brasil. Insatisfeitos com o quê? Eis a grande questão.  A mim parece uma insatisfação generalizada onde o foco principal é exatamente a possibilidade de portar-se  de forma diferente da apatia que permeava costumeiramente. O brasileiro mudou? E se mudou, mudou por quê? Haverá algo mais substancial além das demonstrações públicas de insatisfação? Será insatisfação apenas aos vinte centavos cobrados a mais nas passagens de ônibus?  Nas ruas, misturam-se brasileiros de todos os matizes: estudantes, desempregados, drogados, políticos, apolíticos, jovens, velhos e até crianças, o que é muito bom. Retirando os excessos dos quais se verificam depredações do patrimônio público, causados na grande maioria das vezes por arruaceiros, verifica-se que uma parte da sociedade, da qual não se esp...